Croissants de Lisboa
Enquanto os franceses defendem que un croissant pur beurre, il n’ya rien de mieux, os portugueses fazem, e comem, os croissants que lhes apetece. Prova disso é este artigo publicado na Time Out Lisboa, que nos valeu pela semana inteira.
Assumindo que “Se há coisa que cinco anos a comer em nome da Time Out ensinam, é que em Lisboa não faltam bons croissants”, Mariana Correia de Barros foi à procura dos melhores e “apanhou” 12 magníficos: do Careca do Restelo (onde resistiu aos famosos croissants com açúcar da casa em favor do rigor jornalístico!) à Bénard, do Califa à Tartine, da Rosa Doce à Choupana Café ou à Tarik do centro Comercial da Portela, fazendo ainda o muito merecido desvio à Garrett do Estoril, deu lugar aos novos entre os clássicos, reparou nos azulejos Bordallo Pinheiro da Panificação Mecânica e – um detalhe que muito nos honra – mencionou o ascendente vienense do bolo a partir de uma referência do nosso livro.
Assim se vê como na pastelaria semi-industrial portuguesa a criatividade e triunfa sobre a ortodoxia!
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